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NÍVEIS DE GLICOSE: O QUE É NORMAL E QUANTO É ALTO?

NÍVEIS DE GLICOSE: O QUE É NORMAL E QUANTO É ALTO? O que vem a sua cabeça quando falamos sobre glicose? Certamente, você deve ter pensado em algo "doce", não é mesmo?
Mas de que tipo de doce estamos falando?
Você sabia que os alimentos, mesmo que sejam salgados, são transformados em glicose no nosso sangue? Isso mesmo, nem sempre apenas o consumo de doces é o que causa acúmulo de glicose.
O que torna a glicose tão importante para nosso organismo é que ela é a principal fonte de energia do nosso corpo, além de ter um papel de regulador de energia no metabolismo.
No entanto, para que a glicose execute seu processo de forma adequada, é necessário que ela esteja dentro dos valores específicos para o bom funcionamento do organismo.
Por isso, tanto o excesso de glicose quando a falta dela pode acarretar diversos problemas para nosso organismo.
O que é Glicemia?
O primeiro ponto que precisamos esclarecer é que, quando falamos de glicose no sangue, estamos falando sobre a glicemia.
A glicemia é o termo técnico para se referir aos níveis de açúcar que existem no sangue. A concentração de glicose no sangue é controla por dois hormônios: a insulina, que é responsável pela diminuição do açúcar na corrente sanguínea e o glucagon, que tem a função de aumentar os níveis de glicose.

Certamente, você já deve ter ouvido falar que pessoas que possuem problemas com o controle da glicemia são diagnosticadas com diabetes. Leia também:
Muito além dos remédios: convivendo com o diabetes
Diabetes Mellitus (DM) é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia) que pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina. Agora, quando há o uso incorreto do medicamento, a doença também pode caracterizar a hipoglicemia, que é a presença de níveis excepcionalmente baixos de açúcar.

Valores de referências da glicemia para que seja considerado diabetes
Existem várias formas de medir os níveis de glicose: exames de sangue, como glicemia de jejum, hemoglobina glicada ou por meio de medidores e aparelhos de glicemia.
Esse último é mais utilizado por pacientes que foram diagnosticados com diabetes e precisam fazer, diariamente, o controle da glicemia.
Já os outros dois tipos de exame, são comumente utilizados para realizar a verificação e um possível diagnóstico do diabetes.
Segundo a American Diabetes Association, Organização Mundial da Saúde e Sociedade Brasileira de Diabetes, esses testes podem ser a glicemia de jejum ou a hemoglobina glicada para o diagnóstico.
Para realizar o exame da glicemia de jejum é preciso que a pessoa esteja em jejum, para que o resultado não seja influenciado e o resultado possa ser um falso-positivo para diabetes, por exemplo.

Quando a glicose está alta, o que fazer?
Uma vez que os exames demonstram níveis acima do normal, o médico poderá solicitar outros tipos de exame para diagnosticar o que leva a alteração.
Não é fácil receber o diagnóstico de nenhuma doença, ainda mais quando ela o acompanhará para o resto da vida. O diabetes pode não ter cura, mas tem tratamento.
Entenda mais em:

Diabetes tem cura?
Por isso, entender a profundidade da doença, aceitar o diagnóstico e realizar o tratamento de forma correta é essencial para mandar a qualidade de vida.
A educação em diabetes é muito importante para o tratamento. Não só o paciente precisa ser educado, mas também seus familiares e as pessoas que convivem com ele. Assim, o paciente pode ter o auxílio e o suporte necessários para um bom tratamento e tomar as decisões mais adequadas com base em conhecimento.
É importante ressaltar que cada organismo responde de forma diferente, por isso existem tratamentos diferentes para cada paciente, logo, os valores normais da glicemia podem ser diferentes para cada paciente.
Por isso, converse com seu médico, peça orientações de como medir a glicemia no dia a dia, qual nível adequado para o seu caso, o que fazer quando ela estiver alta demais, quais alimentos evitar entre outras dúvidas.
O mais importante é não deixar de cuidar da sua saúde e seguir todas as orientações do seu médico. Você também pode contar com o FazBem, aqui você encontra dicas e informações que apoiam o seu tratamento.

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Fonte: Astrazeneca
Data: 03/11/2022